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Borobudur e Prambanan em Jogjakarta (26 de Outubro)

A alvorada foi, como habitual, por volta das 7 horas, nem deu para apreciar o hotel que parecia ser tão confortável e mimoso.
Neste dia tivemos direito a guia. Cada vez que temos um guia novo, especialmente em ilhas diferentes, demoro uma hora a habituar-me ao inglês macarrónico e ao sotaque esquisito. Escusado será dizer que passo uma hora a perguntar “que é que ele disse? não entendi nada!”.
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O nascer do sol no Monte Bromo (25 de Outubro)

Acordar antes do nascer do sol é coisa que não acontece assim muito frequentemente. Como a expectativa para ver o nascer do sol era alta saltámos todos da cama como molas, como se tivéssemos dormido 12 horas seguidas, quando na verdade nem chegaram a 5 horas.
Saímos do hotel (acho que não atinge a categoria de hotel mas chamemos-lhe assim) num jipe acompanhados do guia e do motorista. Às 4 da manhã fazia um frio colossal (a julgar pelas temperaturas dos últimos meses). Calças pela primeira vez desde que chegámos, sapatilhas, camisola polar, casaco quente, tudo o que não usávamos há uns meses valentes tivemos de vestir só para esta subida ao Bromo. O guia falou em 5 graus, o que era bem capaz de ser a temperatura que se fazia sentir.
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Viagem para Surabaya (24 de Outubro)

Quando nos habituamos a determinado nível de vida e luxos é complicado mudar de hábitos.
Durante a manhã ainda tivémos a oportunidade de desfrutar do resort espectacular que tínhamos à disposição, o Novo Hotel de Lombok. O dia começou cedo, como costume, e ainda tomámos um farto e saboroso pequeno almoço na companhia do outro grupo tuga. Como só tínhamos mesmo a parte da manhã para estar no resort, primeiro fomos à praia, a uns escassos 20 metros do hotel, em jeito de praia privada, a água era um pouco mais fria do que já nos tínhamos habituado mas ainda assim muito boa, uma praia quase deserta só para nós com uma árvore linda e viçosa no meio do mar e umas sombrinhas muito agradáveis.
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Lombok (23 de Outubro)

A melhor forma de comemorar os meus recentes 26 anos foi acordar às 6h30 para podermos apanhar o barco que nos levaria a Lombok a tempo e horas.
Às 7h estávamos todos prontos para o pequeno almoço no nosso modesto hotel, o problema é que, apesar de o horário de pequeno almoço ser das 7h às 10h, a cozinha só abria às 7h30, o que associado à lentidão nos faria certamente perder o barco. Indonésios…
Assim, de estômago vazio, lá contratámos duas carroças (apelidados carinhosamente de pangarés) para levar as malas ao porto de embarque, que de porto só tem mesmo o nome. Como o barco afinal só sairia às 8h15 ainda conseguimos enganar o estômago num tasco junto ao porto.
Entrámos no barco, com o pé na água e a água pelo joelho, um barco que mais parecia o autocarro do povo, e a viagem fez-se tranquilamente durante cerca de meia hora, sempre na conversa com risos e boa disposição entre os 12 tugas. Tive direito aos Parabéns cantados pelos portugueses em pleno barco.
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Snorkling em Gili Trawangan (22 de Outubro)

Snorkling é um desporto que passou a constar no meu top 10 de desportos.
A manhã em Gili Trawangan começou logo com uma grande sessão de snorkling que se viria a estender pela tarde fora. Juntámo-nos ao outro grupo amigo e fomos com eles descobrir o snorkling. Alugámos um barco (juntamente com uns coreanos, franceses e alemães) e lá nos fizémos ao mar com os coletes, as barbatanas e as máscaras apropriadas.
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See you soon Bali, Hello Gili Trawangan (21 de Outubro)

Quando uma ilha não tem cais, como se entra para o barco? Então, com o pé na água pois claro!
De manhã bem cedo dissémos adeus à nossa villa e apanhámos o speed boat com destino às Gili, mais especificamente a Gili Trawangan. Pensávamos que a viagem era rápida, não mais de hora e meia mas quando parámos em Lembogan, o primeiro apeadeiro ao fim de 45minutos, e vimos a distância que ainda faltava não foi difícil perceber que teríamos ainda pela frente muitas milhas de mar. Ao fim de quase 3horas de viagem parámos em Lombok, o segundo apeadeiro, depois Gili Air e só depois chegámos ao nosso destino, Gili Trawangan. O barco mais parecia o regional!
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Quarto dia em Bali (20 de Outubro)

E ao quarto dia em Bali descansámos! Tivemos o dia todo por nossa conta e se, por um lado queríamos conhecer as redondezas, por outro também queríamos aproveitar o conforto da nossa villa. Assim que acordámos já lá estavam as nossas empregadas particulares para nos fazer o pequeno almoço e lavar a roupa. Que luxo! Ovos estrelados, bacon, panquecas, pão torrado, sumos naturais à escolha, chá, café, tanta coisa só para nós. Depois de vegetar um bocadinho lá reunimos forças para nos metermos ao caminho e irmos ver como era a praia. As praias de Bali, para mim, foram uma desilusão apesar de a temperatura da água ser fantástica. A praia estava muito suja, com muito lixo espalhado por toda a extensão de praia por onde caminhámos (mais de 4km). Em Kuta o mar é favorável à prática do surf, o mar estava repleto de surfistas e vêem-se muitas escolas de surf pela praia fora. Além disso há mesmo bandeiras vermelhas ao longo da praia a indicarem a proibição de nadar, não sei se era por causa dos surfistas ou pelas ondas que tinham uma altura considerável.
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Terceiro dia em Bali (19 de Outubro)

Bali tem as pessoas mais simpáticas e humildes que eu já conheci na vida. O sorriso é constante assim como a boa disposição. É uma coisa mesmo genuína!
Nesta manhã saímos do hotel (mais uma vez só ficámos uma noite) em direcção às Git Git Waterfalls, que incluem uma cascata de cerca de 65 metros de altura, que é quase tão fria como as nossas, ainda lá fomos pôr o pé mas como ainda era a primeira visita da manhã era chato passarmos o resto do dia em viagem ensopados, então limitámo-nos às fotos bonitas e a entrar na água só até ao joelho.
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Segundo dia em Bali (18 de Outubro)

No hotel Kubu Bali, na encosta da montanha, o pequeno almoço, além de ser no edifício em frente à piscina, tinha uma vista fantástica para a encosta, com o mar ao fundo.
Às 9h da manhã já o nosso novo guia nos esperava na recepção com o nosso motorista, super simpáticos e prestáveis. No caminho para o templo passámos pela cerimónia de um casamento em que os noivos seguiam para um templo com oferendas para os deuses.
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