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Borobudur e Prambanan em Jogjakarta (26 de Outubro)

A alvorada foi, como habitual, por volta das 7 horas, nem deu para apreciar o hotel que parecia ser tão confortável e mimoso.
Neste dia tivemos direito a guia. Cada vez que temos um guia novo, especialmente em ilhas diferentes, demoro uma hora a habituar-me ao inglês macarrónico e ao sotaque esquisito. Escusado será dizer que passo uma hora a perguntar “que é que ele disse? não entendi nada!”.
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O nascer do sol no Monte Bromo (25 de Outubro)

Acordar antes do nascer do sol é coisa que não acontece assim muito frequentemente. Como a expectativa para ver o nascer do sol era alta saltámos todos da cama como molas, como se tivéssemos dormido 12 horas seguidas, quando na verdade nem chegaram a 5 horas.
Saímos do hotel (acho que não atinge a categoria de hotel mas chamemos-lhe assim) num jipe acompanhados do guia e do motorista. Às 4 da manhã fazia um frio colossal (a julgar pelas temperaturas dos últimos meses). Calças pela primeira vez desde que chegámos, sapatilhas, camisola polar, casaco quente, tudo o que não usávamos há uns meses valentes tivemos de vestir só para esta subida ao Bromo. O guia falou em 5 graus, o que era bem capaz de ser a temperatura que se fazia sentir.
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