Quando uma ilha não tem cais, como se entra para o barco? Então, com o pé na água pois claro!
De manhã bem cedo dissémos adeus à nossa villa e apanhámos o speed boat com destino às Gili, mais especificamente a Gili Trawangan. Pensávamos que a viagem era rápida, não mais de hora e meia mas quando parámos em Lembogan, o primeiro apeadeiro ao fim de 45minutos, e vimos a distância que ainda faltava não foi difícil perceber que teríamos ainda pela frente muitas milhas de mar. Ao fim de quase 3horas de viagem parámos em Lombok, o segundo apeadeiro, depois Gili Air e só depois chegámos ao nosso destino, Gili Trawangan. O barco mais parecia o regional!
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Tag: Bali
Quarto dia em Bali (20 de Outubro)
E ao quarto dia em Bali descansámos! Tivemos o dia todo por nossa conta e se, por um lado queríamos conhecer as redondezas, por outro também queríamos aproveitar o conforto da nossa villa. Assim que acordámos já lá estavam as nossas empregadas particulares para nos fazer o pequeno almoço e lavar a roupa. Que luxo! Ovos estrelados, bacon, panquecas, pão torrado, sumos naturais à escolha, chá, café, tanta coisa só para nós. Depois de vegetar um bocadinho lá reunimos forças para nos metermos ao caminho e irmos ver como era a praia. As praias de Bali, para mim, foram uma desilusão apesar de a temperatura da água ser fantástica. A praia estava muito suja, com muito lixo espalhado por toda a extensão de praia por onde caminhámos (mais de 4km). Em Kuta o mar é favorável à prática do surf, o mar estava repleto de surfistas e vêem-se muitas escolas de surf pela praia fora. Além disso há mesmo bandeiras vermelhas ao longo da praia a indicarem a proibição de nadar, não sei se era por causa dos surfistas ou pelas ondas que tinham uma altura considerável.
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Terceiro dia em Bali (19 de Outubro)
Bali tem as pessoas mais simpáticas e humildes que eu já conheci na vida. O sorriso é constante assim como a boa disposição. É uma coisa mesmo genuína!
Nesta manhã saímos do hotel (mais uma vez só ficámos uma noite) em direcção às Git Git Waterfalls, que incluem uma cascata de cerca de 65 metros de altura, que é quase tão fria como as nossas, ainda lá fomos pôr o pé mas como ainda era a primeira visita da manhã era chato passarmos o resto do dia em viagem ensopados, então limitámo-nos às fotos bonitas e a entrar na água só até ao joelho.
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Segundo dia em Bali (18 de Outubro)
No hotel Kubu Bali, na encosta da montanha, o pequeno almoço, além de ser no edifício em frente à piscina, tinha uma vista fantástica para a encosta, com o mar ao fundo.
Às 9h da manhã já o nosso novo guia nos esperava na recepção com o nosso motorista, super simpáticos e prestáveis. No caminho para o templo passámos pela cerimónia de um casamento em que os noivos seguiam para um templo com oferendas para os deuses.
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Primeiro dia em Bali (17 de Outubro)
Quando ouvimos falar em Bali vem-nos à cabeça a imagem de boas praias, sol, calor, surf, mas Bali é bem mais do que isso, mesmo bem mais, Bali é toda uma cultura muito própria. Cerca de 93% dos balineses são hindus e levam a religião mesmo muito a sério. Os restantes são budistas e muçulmanos. No resto da Indonésia a esmagadora maioria é Muçulmana, o que também transforma Bali num sítio muito particular.
Na primeira manhã em Bali, com o nosso guia Michael, australiano que vive em Bali há 15 anos e dono da agência que contratámos para nos mostrar a ilha, começámos por ir assistir à Barong Dance. A dança, uma espécie de teatro, representa uma luta entre os espíritos maus e os bons. O Barong (animal mitológico) representa o espírito bom e o Rangda (o monstro mitológico) representa o espírito mau. A peça é constituída por cinco actos e as vestes dos “actos/danças” são muito trabalhadas e coloridas com o seu significado próprio. O espectáculo dura cerca de uma hora e é diferente de tudo o que já assistimos.
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